Qual desses jogadores é o melhor sem um bracelete da WSOP?
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A World Series of Poker (WSOP) 2025 passou da metade, e vários dos grandes nomes do circuito riscaram seus nomes da temida lista dos "Melhores Jogadores Sem Bracelete" ao serem campeões na série. No entanto, ainda há grinders de elite cujo pulso segue vazio da joia mais cobiçada do poker — incluindo esses dez heróis e heroínas.
Darren Elias
Darren Elias, conhecido por muitos como "The End Boss", já venceu quatro Main Events do World Poker Tour (WPT) e acumula mais de US$ 13,8 milhões em ganhos em torneios ao vivo, mas ainda persegue seu primeiro bracelete da WSOP.
Segundo o site da WSOP, Elias soma 64 premiações e 13 mesas finais, mas nenhum título. Ele bateu na trave ao terminar em terceiro lugar no US$ 10.000 No-Limit 2-7 Lowball Championship em 2017 e novamente em 2019.
Mais recentemente, Elias foi vice-campeão do mesmo US$ 10.000 No-Limit 2-7 Lowball Championship, perdendo para Nick Schulman, que elogiou suas habilidades no deuce-to-seven. Enquanto Schulman conquistava seu sétimo bracelete, Elias seguia na busca pelo primeiro.
Maurice Hawkins
Ninguém tem mais anéis da WSOP Circuit do que Maurice Hawkins (19), mas o bracelete ainda não veio. Figura controversa e muitas vezes polarizadora, Hawkins tem sido ausência notável na WSOP 2025, o que indica que sua espera pelo ouro vai continuar.
Seu resultado mais próximo foi o sexto lugar no US$ 1.500 No-Limit Hold'em Monster Stack de 2017. Embora brilhe nos eventos do Circuit, Hawkins ainda não conseguiu reproduzir esse sucesso nos torneios que entregam braceletes.
Maria Ho
Maria Ho tem uma longa trajetória de premiações em eventos com bracelete, mas ainda persegue sua primeira vitória. Ela foi a "Última Mulher em Pé" quatro vezes nos Main Events da WSOP e WSOP Europe — título que, segundo ela, trocaria por um bracelete.
Na WSOP 2011, Ho foi vice no US$ 5.000 No-Limit Hold'em, perdendo para Allen Bari. Mais recentemente, terminou em terceiro no US$ 1.650 No-Limit Hold'em Mystery Millions durante a WSOP Paradise 2023.
Muito escolhida no US$ 25K Fantasy Draft, com nove mesas finais em eventos com bracelete, Ho já alertou que seu cronograma na WSOP 2025 será limitado — o que deve adiar ainda mais sua conquista.
Viktor Blom
Pode parecer injusto incluir Viktor Blom aqui, já que o sueco ficou famoso nos cash games high stakes. Mas ele vem se dedicando aos torneios e com ótimos resultados.
Conhecido como "isildur1", Blom tem 21 premiações na WSOP e quatro mesas finais. Mais de US$ 2,9 milhões dos seus US$ 6,8 milhões em ganhos vêm de eventos da série. Em 2024, foi terceiro nos US$ 50.000 No-Limit Hold'em High Roller e US$ 100.000 No-Limit High Roller.
Este ano, ficou em quarto no US$ 10.000 Omaha Hi-Lo 8 or Better Championship e foi vice no US$ 10.000 Limit Hold'em Championship.
Seu foco em eventos de alto buy-in, com fields reduzidos, indica que é uma questão de tempo até conquistar seu bracelete.
Niklas Astedt
Niklas Astedt é, talvez, o melhor jogador sem bracelete, embora raramente participe de eventos ao vivo da WSOP. Online, onde é um dos maiores vencedores de todos os tempos, Astedt soma três anéis da WSOP Circuit e duas mesas finais com bracelete — um quinto e um sexto lugares.
Em 2024, parecia que seria o ano do sueco, mas ele terminou em terceiro no US$ 10.000 Main Event, embolsando US$ 4 milhões. Considerando sua baixa presença ao vivo, sua melhor chance é mesmo no online, via GGPoker.
Sean Winter
O americano Sean Winter, da Flórida, tem quase 20 vitórias ao vivo registradas e mais de US$ 35,3 milhões em ganhos, mas segue sem bracelete. Com foco em high rollers, ele participa de poucos torneios elegíveis para a joia da WSOP.
Em 2018, perdeu o heads-up do US$ 50.000 No-Limit Hold'em High Roller para Benjamin Yu. Em 2023, ficou em terceiro lugar duas vezes: no US$ 25.000 High Roller 6-Handed e no US$ 25.000 Heads-Up Championship.
Ben Tollerene
Por muito tempo, Ben Tollerene foi considerado um dos melhores (se não o melhor) jogadores de cash game online do mundo. Mas também vem acumulando resultados expressivos em torneios ao vivo high stakes — somando mais de US$ 31 milhões em prêmios, incluindo sete premiações de sete dígitos.
Uma delas, de US$ 3.537.135, veio ao ser vice no US$ 250.000 Super High Roller da WSOP 2024, perdendo para Santhosh Suvarna.
Meses depois, foi segundo no US$ 100.000 PLO Super High Roller nas Bahamas. Três dias depois, terminou em terceiro no US$ 50.000 PLO Championship. Em junho, voltou a ficar em terceiro no US$ 50.000 High Roller 8-Handed. O bracelete segue escapando.
Christoph Vogelsang
Com US$ 41,1 milhões em ganhos ao vivo, Christoph Vogelsang é o segundo da Alemanha no ranking histórico de mais premiados, mas ainda sem bracelete. Como outros da lista, participa quase exclusivamente de eventos com buy-ins acima de US$ 10.000.
Entre seus melhores resultados estão dois terceiros lugares: no US$ 1.000.000 Big One for One Drop de 2014 e no €250.000 Super High Roller da WSOP Europe 2019.
Em 2022, foi vice no US$ 25.000 Heads-Up Championship, perdendo para Dan Smith — sua maior chance até hoje.
Wai Kiat Lee
Até pouco tempo, Wai Kiat Lee jogava eventos de stakes baixos e médios. Hoje, o malaio brilha nos Super High Rollers da Triton Poker.
Na WSOP 2023, foi terceiro no US$ 1.500 No-Limit Hold'em Short Deck e décimo no mesmo evento com buy-in de US$ 10.000.
Com quase US$ 16,9 milhões em ganhos ao vivo, Lee provou que entende do jogo — mesmo com baixa presença na WSOP.
Thomas Boivin
O belga Thomas Boivin vem ganhando destaque nos high stakes, mas já tinha um belo currículo antes disso. Em 2025, cravou duas mesas finais: terceiro no US$ 100.000 High Roller e no US$ 250.000 Super High Roller.
Em 2017, foi vice no US$ 1.500 No-Limit Hold'em Shootout, seu resultado mais próximo de um título. Com mais de 70 ITMs e cinco mesas finais na WSOP, o belga segue batendo na trave.
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